A Educação Física, no século XIX, construiu o corpo saudável com intuito militar e industrial, baseada nos discursos: atividade física e saúde. Atualmente, mídia, tecnologia e ciência os propagam com outros objetivos. Este estudo tenta ampliar as relações desses discursos, a partir da mídia e biotecnologia para pensar a prática do profissional de Educação Física, sobretudo evitando uma intervenção acrítica generalizante: “atividade física é saúde”. O estilo de vida moderna parece influenciar doenças cardiovasculares, obesidade, depressão e estresse. Novamente a atividade física é um remédio. Paralelamente, a mídia utiliza-se deste contexto tornando o corpo produto de consumo e transforma a saúde em sinônimo de beleza.
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/view/66/2685
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